16 dezembro 2015

É justo ser justo.


Você para, observa, se interessa, discute e depois, se tiver coragem, você abre a boca e diz algo. Pelo menos eu, nos assuntos bem sérios, faço essas pequenas análises, e depois tento dizer algo, sem tentar ser arrogante e nem otimista demais. E no final, as pessoas – pelo menos as que vieram falar isso diretamente – dizem que sou um ótimo cara para dá esses tipos de conselho.

Ok, pelo menos presto para alguma coisa nessa vida.

Mas chega um momento em sua vida que você simplesmente segura no quiabo e escorrega nas palavras sem dó. Quando certas palavras são ditas para aquelas pessoas que você está acostumado a ser doce, o tom da sua voz  acaba se tornando amarga. E então, as pessoas simplesmente dão um pé pra trás e se limitam de ouvir o que realmente precisam escutar. Pro outro lado não: você mal conhece a pessoa e já joga a receita sem açúcar na cara.

E se arrisca. Se a pessoa for diabética de palavras, você acaba se dando bem e elas acabam se tornando mais presentes na sua vida. E cabe a você, abrir ou fechar a porta.

Mas você não precisa ser uma pessoa amarga o tempo todo. Eu sei que eu sou meio louco com as palavras, e isso faz com que muitos de vocês se confundem.  Mas veja bem: nem doce e nem amargo. Simplesmente seja justo. Justo com a sua personalidade, justo com as palavras, com as pessoas, no cotidiano, a todo o momento.


Seja justo com quem você achar que deve ser nos lugares que se deve se posicionar, e vai-na-fé!  Seja justo na sociedade, no nosso país, no mundo. Seja justo com você. Seja justo em ser justo. E boa sorte.

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