Você para,
observa, se interessa, discute e depois, se tiver coragem, você abre a boca e
diz algo. Pelo menos eu, nos assuntos bem sérios, faço essas pequenas análises,
e depois tento dizer algo, sem tentar ser arrogante e nem otimista demais. E no
final, as pessoas – pelo menos as que vieram falar isso diretamente – dizem que
sou um ótimo cara para dá esses tipos de conselho.
Ok, pelo menos
presto para alguma coisa nessa vida.
Mas chega um
momento em sua vida que você simplesmente segura no quiabo e escorrega nas
palavras sem dó. Quando certas palavras são ditas para aquelas pessoas que você
está acostumado a ser doce, o tom da sua voz acaba se tornando amarga. E então, as pessoas
simplesmente dão um pé pra trás e se limitam de ouvir o que realmente precisam
escutar. Pro outro lado não: você mal conhece a pessoa e já joga a receita sem açúcar
na cara.
E se arrisca. Se
a pessoa for diabética de palavras, você acaba se dando bem e elas acabam se
tornando mais presentes na sua vida. E cabe a você, abrir ou fechar a porta.
Mas você não
precisa ser uma pessoa amarga o tempo todo. Eu sei que eu sou meio louco com as
palavras, e isso faz com que muitos de vocês se confundem. Mas veja bem: nem doce e nem amargo.
Simplesmente seja justo. Justo com a sua personalidade, justo com as palavras,
com as pessoas, no cotidiano, a todo o momento.
Seja justo com
quem você achar que deve ser nos lugares que se deve se posicionar, e vai-na-fé! Seja justo na sociedade, no nosso país, no
mundo. Seja justo com você. Seja justo em ser justo. E boa sorte.
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